segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

¿Este é o prelúdio de tudo o que foi anunciado sobre o 2012?


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Janeiro 9, 2011
Traduzido por: Vítor Malha
  Este é o prelúdio de tudo o que foi anunciado sobre o 2012? 
¿Estamos com uma inversão dos pólos em curso?
As abelhas desaparecem - 2012
Tudo indica que a possibilidade é elevada
A Terra e todo o Sistema Solar, está actualmente num lugar extremo cruzando a berma da Galáxia que, de acordo com o calendário Gregoriano, será no final do próximo ano. Isto gera  uma pressão enorme porque não é um lugar a que estejamos acostumados e que emite uma força extraordinária. Fazendo esta passagem (já o estamos fazendo com o cume em Dezembro do ano que vem, 2012) pela beira da Galáxia (ciclo normal de 26.000 anos), o Sistema Solar e a Terra voltarão ao seu lugar habitual aproximadamente no final de 2014 quando o Sistema Solar termine de dar esta volta.
Isto não será sem um alto custo para todos nós devido a que a enorme carga energética que vem do centro da galáxia não é algo a que estejamos acostumados.
¿Vai haver efectivamente uma inversão dos pólos? Há muitos indicadores que vão surgindo que parecem indicar que esse processo está em marcha. Não esqueçamos que isto já aconteceu 14 vezes, segundo medidas da ciência. O que não há, é um registo prévio que indique que isto haja sucedido com 7.000 milhões de pessoas na Terra dependendo quase por inteiro da tecnologia para quase tudo.
Se não está sucedendo e se só vamos viver situações extremas a nível climático, geológico, águas, morte de espécies, loucura do ser humano entre outras, isto é o certo. De todas as formas o processo não será nada agradável, está em marcha e obrigar-nos-á a reconsiderar muitas coisas, mais do que acreditamos.
Abaixo alguns vídeos para os que sabem inglês.
Os pássaros, os peixes, as abelhas e muito mas muito mais. Por agora uma resenha.
Os 5.000 Melros Sargento, de asas vermelhas que choveram sobre o Arkansas, os 500 melros e estorninhos Louisiana, as 100 gralhas de Falköping na Suécia, dezenas de aves não identificadas de Kentucky, as dezenas de pica-paus de Chihuahua, as 10.000 aves selváticas de Manitoba, os 8.000 pombos em Itália... ¿são um facto actual de morte de bandos em tempo de inverno, excepcionalmente noticiados e divulgados pelos meios de informação este ano, ou é o surgir de um fenómeno inesperado, inquietante e desconhecido?
E a isto acrescentamos os 100.000 peixes tambor mortos no Arkansas, os milhões  de peixinhos mortos no Maryland, os milhares de peixes mortos na Florida, as cem toneladas de peixes do Brasil, as centenas de pargos na Nova Zelândia, e os 40.000 caranguejos na Grã-Bretanha, tudo num  lapso de menos de duas semanas... ¿estamos ante uma série de acidentes naturais provocados pelo frio, como querem alguns, pelos tornados, como querem outros, pelos fogos de artifício de fim de ano, como pretendem os demais?
O certo é que algo está acontecendo e, dentro de dias saberemos se se trata de uma série de  acontecimentos casuais ou um facto transcendente de proporções planetárias.
Os organismos estatais apressaram-se a tranquilizar a opinião pública com os argumentos menos tranquilizadores. Dizer que as aves estão nervosas e que o stress as pode levar à morte exigiria que desde o Génesis estão caindo bandos de pássaros mortos por todo o lado, e não parece que tenha sido assim. Acusar do facto os fogos de artifício do Arkansas deixa sem explicação quase todos os outros fenómenos. Falar de tempestades e tornados, da contaminação, do granizo a grande altura, como a que em 1973 matou centenas de patos em Stuttgart, é ignorar propositadamente  que muitos dos factos aconteceram no hemisfério sul, e que neste momento incluem também peixes e caranguejos.
As 17 autópsias de pássaros realizadas no Arkansas denunciam fortes traumas e hemorragias internas, mas não há forma de se saber se essas anomalias foram a causa da queda ou se são devidas a ela. Os episódios prévios também servem só para o que quer tranquilizar, e no México contaram-se dois: a morte de 25.000 aves migratórias na barragem De Silva, município de San Francisco del Rincón, em 1994, e a morte de 12.800 aves na barragem de Coyote, não muito longe dali, em 2004.
Ontem não havia quem não vinculasse os episódios da morte dos pássaros a uma suposta trama conspirativa que inclui o desenvolvimento de uma arma química norte-americana, na guerra do Afeganistão, o assassinato há quatro dias do conselheiro militar John Wheeler, e a libertação na atmosfera de uma substância química chamada Fosgénio.
Para mim é fundamental ter em conta que até agora se fala da morte em voo de bandos inteiros. Não há evidências de que os pássaros isolados estejam morrendo. Alguém falou da possibilidade de que os bandos estejam perdendo o rumo, ou perdendo a capacidade de orientação, e que por vezes colidam umas com as outras, ou se afastem para regiões não desejadas. Os pombos mortos em Itália tinham os bicos azuis e isso parece evidenciar que se perderam e superaram a atmosfera até regiões onde lhes faltou o oxigénio.
E uma das explicações mais inquietantes tem a ver com a alteração do pólo magnético da Terra, que segundo uns se está deslocando e segundo outros se está invertendo. Existe a possibilidade de que essa modificação esteja influindo no desvio dos bandos de aves e poderá também explicar a morte dos cardumes e os acidentes nos bancos de peixes.
As abelhas desaparecem - 2012
Albert Einstein disse uma vez: "Se a abelha a desaparecer da superfície do planeta então o homem só terá quatro anos de vida. Não havendo mais abelhas, não haverá mais polinização, não haverá mais plantas, nem mais animais, nem o homem ".
Segundo os apicultores que estão lutando contra uma misteriosa doença que levou ao desaparecimento de milhões de abelhas temem que estas proféticas palavras se cumpram. Parece que este é um fenómeno que vem acontecendo no últimos anos e a nível global.
Não se trata somente de um pequeno sector agrícola que está sendo afectado. Nos Estados Unidos, as abelhas polinizam mais 14 mil milhões de sementes e cultivos em  cada ano.
O desaparecimento das abelhas e "a misteriosa doença" não se limita aos Estados Unidos. Na  Europa, os países estão a sentir diversos graus do que os investigadores descrevem como "transtorno de colapso de colónias" (o CCD). Países que incluem a Alemanha, a Suíça, a Espanha, Portugal, Itália e Grécia onde acontece o mesmo. No entanto, as perdas mais graves foram nos Estados Unidos. Na costa oeste a população de abelhas diminuiu 30 a 60 por cento. Na costa leste e no Texas, a perda é tão alta como 70%.
Os investigadores descreveram múltiplas infecções coexistentes em algumas colónias, muitas das quais também foram infectadas com fungos, um indicador de que o sistema imunológico das abelhas está seriamente comprometido.
Há um segundo conjunto de factores que podem levar à lenta morte das abelha. A relação com oscampos magnéticos e ondas electromagnéticas. A maioria das perdas produziram-se em resultado de as abelhas não conseguirem voltar às colmeias. Isto quer dizer que não está relacionado com o sistema imunológico, mas mais com a orientação, que as leva a não poderem regressar às suas colmeias. Ficam totalmente desorientadas.
Pode dever-se a uma de duas hipóteses: a nossa moderna tecnologia interfere com isto, especialmente os telefones móveis. Ou, que estamos sofrendo uma mudança de polaridade magnética, lentamente e cujo pico máximo, semelhante ao accionar de um interruptor, terá lugar em 2012.
Um estudo realizado pela matemática Barbara Shipman, um dos mais fascinantes, sugere que o aspecto fundamental da actividade das abelhas depende, obviamente, da busca de fontes de pólen e regressar à colmeia. Esta rotina vê-se facilitada pela "dança" que realizam as abelhas. Ela indica que a "dança" está influenciada por factores tais como a polarização da luz do sol e das variações do campo magnético terrestre.
¿É possível que o comportamento das abelhas nos esteja  indicando esta variação do magnetismo terrestre e o que acontecerá por volta de 2012 ou antes?
Afiliada da NBC-TV rompe silêncio sobre a mudança de Pólos! http://www.youtube.com/watch?v=ftTRaL0NgSI

"el día después de mañana", es hoy
Kristen Neiling @
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